A fotografia de Júlia Oliveira Alves explora a incidência da luz sobre o papel de maneira interessante, promovendo um espectro de áreas mais iluminadas que outras, semelhante ao reflexo do sol em uma superfície de água, como uma piscina, por exemplo. Assim, o desenho criado pela sombra e o feixe de luz que gera um pequeno arco-íris na parte superior da fotografia criam uma bela composição para a foto. Além disso, a dobra curva no papel confere volume à imagem, o que contribui para o seu arranjo, porém, esse elemento poderia ter sido mais explorado. Por fim, a textura do papel é bastante evidente na fotografia, algo que poderia ter sido minimizado para criar uma dúvida no espectador quanto ao material responsável pela reflexão da luz e deixar a fotografia mais instigante do que ela já está.
Meu nome é Juliana, tenho 18 anos e, apesar de ter nascido em São Paulo, moro aqui em BH desde pequena. Sou uma pessoa muito organizada, dedicada e apaixonada por leitura. Comecei a me encantar por arquitetura e urbanismo ano passado, mas sinto que já era um sonho que estava no meu coração há mais tempo, só não tinha percebido isso antes. Principalmente, porque sempre gostei de ver o planejamento de casas e prédios, além de pensar em como deixá-los práticos e funcionais.
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