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Mostrando postagens de outubro, 2024

Cartaz - inkscape I

  Grupo:  Iara Lemes, Juliana Madeira, Letícia de Castro, Mariana Trindade, Vinicius Valois

Storyboard - stopmotion abstrato

Storyboard produzido para o planejamento de um stopmotion abstrato, a partir da imagem síntese produzida pelo grupo A. Dupla:  Letícia de Castro Versão anterior:

Parágrafo - "Nosso programa" e "Imagem com computador"

O filósofo Vilém Flusser, em seus textos "Nosso programa" e "Imagem com computador", explora a evolução do pensamento humano e o problema da liberdade por meio dos recursos finalístico, causalístico e programático, contextualizando-os na revolução tecnológica e na produção de imagens. O recurso finalístico atribui um propósito à existência visto que "considera o universo situação que representa um estágio num progresso rumo a um estágio final entendido" e, com isso, questiona se o homem é realmente livre diante desse destino predeterminado. Já o pensamento causalístico, influenciado pelas ciências naturais, interpreta o mundo como uma cadeia de causas e efeitos, permitindo uma ilusão de liberdade subjetiva devido à complexidade dos eventos. Por outro lado, o pensamento programático coloca o acaso como elemento central, no qual a realidade se manifesta a partir de possibilidades pré-programadas em aparelhos. Dessa forma, Flusser argumenta que esta última ab...

Desenho de observação - longa duração

 Interno - sala de estar

Parágrafo - "Filosofia da caixa preta" (cap. 7, 8, 9)

Nos últimos três capítulos do livro "Filosofia da Caixa Preta", Vilém Flusser aborda "a recepção da fotografia", "o universo fotográfico" e "a urgência de uma filosofia da fotografia". Ele discute como a fotografia molda a maneira como percebemos e compreendemos o mundo, não apenas reproduzindo a realidade, mas também construindo novas formas de ver. Nessa lógica, as fotos já se tornaram tão comuns atualmente, como objetos sem valor, que a consciência histórica e a faculdade crítica dos humanos foram reprimidas por elas, programando-os para terem uma visão mágica do mundo. Além disso, o filósofo entende o "universo fotográfico" como um espaço onde a imagem se torna mais significativa do que a própria realidade - um ambiente em que os programas das câmeras e as intenções dos fotógrafos se sobrepõem à experiência direta. Segundo ele, "todas as virtualidades inscritas no programa, embora se realizem ao acaso, acabarão se realizando ne...

GIF animado - photopea

A partir de imagens editadas no photopea e sua reprodução em sequência, foi desenvolvido esse GIF animado individual, que tem a fotografia de Ana Luisa Falcão como base.

Imagem síntese - photopea

  A partir dos recursos de filtro, do camera raw, da ferramenta de desfoque, da sobreposição de camadas e outros oferecidos pelo photoshop, o grupo editou a foto original da Raissa Aparecida para criar a imagem síntese coletiva acima. Grupo:  Ana Luísa Freitas, Ana Clara Trigueiro, Bruna da Silva, Juliana Madeira, Letícia de Castro, Luíza Castro, Marina Pinheiro

Parágrafo - "Filosofia da caixa preta" (cap. 4, 5, 6)

Nos capítulos 4, 5 e 6, Flusser aborda as temáticas sobre o ato de fotografar, a fotografia em si e a sua distribuição. Ele define o gesto de fotografar como “um jogo de permutação com as categorias do aparelho”, ou seja, o clique final que gera a foto é formado por diversas outras decisões, como o uso do zoom, o flash, o posicionamento da câmera e entre outras. Dessa forma, o aparelho funciona em função da intenção do fotógrafo, mas este também funciona de acordo com as categorias inscritas na câmeras, visto que, apesar dele ter que fazer escolhas, estas são limitadas. Assim, é “o fotógrafo-e-o-aparelho que as realiza”, como afirma o filósofo em seu livro. Uma vez tirada, as fotografias se tornam conceitos programados que visam arquitetar o comportamento dos seus receptores. No entanto, essa lógica pode ser convertida por meio de sua decifração, na qual procura descobrir o que esses conceitos significam. Isso porque, as críticas fotográficas revelam a ambiguidade do código fotográfico...

Parágrafo - "Filosofia da caixa preta" (cap. 1, 2, 3)

Nos três primeiros capítulos de "Filosofia da Caixa Preta", Vilém Flusser estabelece as bases de sua análise crítica sobre a fotografia e a sociedade tecnológica. Ele introduz conceitos essenciais, como o de "imagem técnica", diferenciando-a das imagens tradicionais, bem como explora a noção de "aparelho", destacando que as câmeras fotográficas funcionam como dispositivos programados que moldam nossa percepção da realidade. Além disso, Flusser discute como o ato de fotografar influencia nossa interação com o mundo. Nesses capítulos, o autor já introduz a ideia da "automatização da criatividade", argumentando que as câmeras, ao programarem os fotógrafos, podem limitar sua expressão genuína. Para ele, "as imagens técnicas tornam-se 'falsas', 'feias' e 'ruins'", além de falharem em reunificar a cultura, apenas fundindo a sociedade em uma massa amorfa". Outro ponto abordado é a crítica à ilusão de objetividade d...

Crítica - fotografia luz e sombra

A fotografia de Júlia Oliveira Alves explora a incidência da luz sobre o papel de maneira interessante, promovendo um espectro de áreas mais iluminadas que outras, semelhante ao reflexo do sol em uma superfície de água, como uma piscina, por exemplo. Assim, o desenho criado pela sombra e o feixe de luz que gera um pequeno arco-íris na parte superior da fotografia criam uma bela composição para a foto. Além disso, a dobra curva no papel confere volume à imagem, o que contribui para o seu arranjo, porém, esse elemento poderia ter sido mais explorado. Por fim, a textura do papel é bastante evidente na fotografia, algo que poderia ter sido minimizado para criar uma dúvida no espectador quanto ao material responsável pela reflexão da luz e deixar a fotografia mais instigante do que ela já está.

Fotografia - luz e sombra II

Fotografia - luz e sombra I

Desenho de observação - EAD

     Interno (hall) - ponto de fuga central      Externo - dois pontos de fuga

Parágrafo - "Animação Cultural" e "O Dilema das Redes"

O texto “Animação cultural”, publicado em 1998, aborda a temática da relação entre o homem e o objeto. Como citado, essa é uma reflexão, desde muito tempo, abordada, já presente em histórias religiosas, uma delas na qual o homem seria um objeto feito de barro e, com um sopro divino, a vida foi gerada nele. Apesar de ser uma narrativa antiga, a visão do ser humano como um objeto está presente até hoje. Essa realidade pode ser percebida no filme “O Dilema das Redes”, lançado em 2020, no qual apresenta a relação do homem com a tecnologia - um objeto criado por ele, mas que, agora, o domina. No caso específico das redes sociais, pode-se dizer que são ferramentas criadas inicialmente com o propósito de comunicação, mas que, ao longo dos anos, foram se tornando um objeto de dominação dos homens. Um exemplo disso são as entrevistas mostradas no documentário, nas quais os trabalhadores de grandes empresas, como a Google, afirmam que eles tinham consciência de que estavam desenvolvendo atualiza...

Apresentação pessoal

Meu nome é Juliana, tenho 18 anos e, apesar de ter nascido em São Paulo, moro aqui em BH desde pequena. Sou uma pessoa muito organizada, dedicada e apaixonada por leitura. Comecei a me encantar por arquitetura e urbanismo ano passado, mas sinto que já era um sonho que estava no meu coração há mais tempo, só não tinha percebido isso antes. Principalmente, porque sempre gostei de ver o planejamento de casas e prédios, além de pensar em como deixá-los práticos e funcionais.